Em reunião realizada no dia 15 de março no Sindicato Rural do Município de Dom Pedrito, foi concluída a etapa de Planejamento e Instalação do Polo de Agricultura Irrigada da Bacia do rio Santa Maria, iniciado a partir de iniciativa do Ministério de Desenvolvimento Regional e da AUSM, em Oficina realizada no dia 19 de fevereiro deste ano.
GRUPO GESTOR DO POLO
PRIORIDADES PARA ELABORAÇÃO DOS PRIMEIROS PROJETOS
Foi objeto de discussão e deliberação, a escolha de prioridades para elaboração de Projetos Executivos, entre os 92 elencados na Oficina de Planejamento do Polo de Agricultura Irrigada da Bacia do rio Santa Maria, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Regional e Urbano do MDR.
Ficou consensualizado que a primeira prioridade do Polo é a conclusão das barragens Taquarembó e Jaguari, com seus canais e a segunda são Estradas, sobre as quais foi demandado ao Grupo Gestor trabalhar para estabelecer prioridades, considerando ser esta a maior carência de todos os municípios componentes da Bacia do rio Santa Maria.
Foram também considerados pela Plenária, em discussões aprofundadas, os projetos com maior necessidade de execução, constantes no rol elencado na Oficina de Planejamento: Energia (disponibilidade de potência/carga e distribuição), outras obras de acumulação (barragens) e distribuição (canais) de água estratégicas para a Bacia do rio Santa Maria, Pesquisa/Desenvolvimento/Transferência de Tecnologias/Extensão/Áreas demonstrativas/Diversificação produtiva, REIDI (Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura) para Pessoa Física (atualmente só disponível para financiamentos por Pessoa Jurídica), Capacitação (Produtores, Técnicos), Agregação de Valor à Produção; Incentivos Fiscais de todos os níveis; Matriz Tributária.
A função de definir entre os temas considerados prioritários, ficou demandada ao Grupo Gestor, que deverá reunir-se nas próximas semanas para decidir sobre o proposto.
Todos os Projetos priorizados e elaborados passarão a compor o Banco de Projetos do Polo, com prioridade na alocação de recursos para execução.